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1890
A pintura foi pintada pelo artista em óleo sobre tela. Uma tela muito profunda que reflete toda a tragédia da vida do autor. A essência da imagem é reduzida às figuras de prisioneiros que vagam em círculo, dando um passeio de um dia. Ela passa sob supervisão vigilante e vigilante, o que exacerba ainda mais a situação já triste dessas pessoas.
Todas as figuras são representadas da mesma forma, apenas a posição das mãos e a rotação da silhueta mudam. E apenas um personagem se destaca entre todos. Ele está representado no centro da imagem. Seu rosto lê saudade e desesperança, desespero da incapacidade de dominar o destino. Nesta imagem, as características do autor são adivinhadas. Afinal, 1890 é a época em que Van Gogh estava em tratamento em uma clínica psiquiátrica, que não podia deixar de deixar uma marca em suas criações.
O lugar onde os prisioneiros andam lembra uma grande caixa de pedra sombria com janelas. Os muros altos e o chão são de tijolos, tudo ao redor é frio, pedra, sem alma. O artista não mostra a menor parte do céu, o que enfatiza a gravidade da situação das pessoas representadas.
O esquema de cores da imagem é uma combinação de tons de azul, verde, laranja e roxo. Parece que deve ser brilhante e colorido, mas tudo é exatamente o oposto. Van Gogh conseguiu transmitir em cores tão brilhantes frio e estranheza, isolamento e desesperança, a tragédia dos destinos humanos.
Olhando para a paisagem retratada, o coração simplesmente congela de pena do autor, dos prisioneiros e geralmente de todas as pessoas que se perderam, estão quebradas, incapazes de ir contra a vontade do destino e corrigir sua situação. Portanto, a impressão geral da imagem é certamente dolorosa. Isso faz você pensar sobre a tragédia da vida humana, sobre a natureza cíclica do universo, sobre a essência do ser. Faz você sentir os problemas de outras pessoas, suas tristezas e sofrimentos.
Descrição da Estátua da Liberdade