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Em 1890, o artista expôs pela primeira vez esta pintura na Exposição de Artistas Independentes, onde, em princípio, não foi notada pelo júri e pelo público. No mesmo dia, sua outra pintura, Kankan, foi exibida, um trabalho radicalmente diferente, A Mulher em Pó, estava à margem.
Esse quadro estranho por algum tempo levantou dúvidas do júri em seu entendimento. Na foto, sua amada Madeleine Knobloch, ficou muito tempo escondida por Sera da discussão de outros. Ninguém sabia sobre o relacionamento das pessoas, porque elas já tinham um filho. O artista era secreto em relação a tudo, e mais ainda em questões da vida pessoal. Ainda não se sabe como os jovens se conheceram e em que ano.
Quando a foto foi apresentada ao público, mesmo os amigos não tinham idéia, através de seu trabalho, ele confessa seu amor por sua musa, confirmando sua admiração pela beleza de Madeleine. O retrato da platéia causou apenas um sorriso e sarcasmo.
A pintura ressoa mais com as populares cenas de boudoir do século XVIII, descritas na pintura francesa. Aqui Sera enfatiza detalhes estranhos.
A peculiar imagem satírica de uma mulher que se admira no espelho significa vaidade e narcisismo. Não se sabe o que o elemento localizado no lado superior esquerdo implica. Alguém considerou que o artista se retratava como um vaso de flores, sempre ao lado de sua amada.
As dimensões da mesa, que fica sobre as pernas feias e tortas, são tão pequenas que enfatizam as magníficas formas de uma mulher. De acordo com o estilo dos padrões de papel de parede, um espelho oval decorado com uma fita rosa é selecionado. Todo esse ambiente enfatiza o gosto desafiadoramente ruim, o que traz um toque de humor à imagem.
No entanto, Madeleine achou que não. Quando o custo de suas pinturas aumentou acentuadamente, ela decidiu deixar esse trabalho em sua coleção.
Albrecht Durer Hare