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Masaccio pintou uma foto um ano antes de sua morte (no total, o italiano viveu 27 anos). Os contemporâneos o chamaram de um gênio de sua época e acreditavam que ele foi treinado pelo famoso artista Mazolino, que viveu e trabalhou em Florença durante a maturidade do artista.
A pintura "Expulsão do paraíso" impressiona com o espaço e o plano transmitidos com habilidade. Masaccio aprendeu a retratar a paisagem e a construção de elementos do famoso arquiteto florentino Brunelleschi, que assumiu a custódia de um artista jovem e promissor.
O conhecimento acumulado de Brunelleschi foi útil para Masaccio por transmitir elementos volumétricos da figura (vale a pena notar que este é o primeiro artista que colocou com sucesso um corpo humano com o apoio de todo o pé no chão, no ângulo certo). Depois de um artista brilhante, por um longo tempo ninguém conseguiu retratar as pessoas na imagem com tanta precisão quanto Machaccio.
Como base para o enredo, o jovem artista levou a lenda do apóstolo Pedro. Mais tarde, ele gostou tanto dessa imagem que se aprofundou nas lendas bíblicas e se deparou com uma lenda sobre a expulsão do Paraíso. Masaccio trabalhou duro e, como resultado, ele conseguiu pintar um quadro incrivelmente bonito, que descreve Adão e Eva. Em seus rostos, há um forte pesar por sua má conduta, e eles, com uma atuação óbvia, estão tentando, com todas as suas forças, mostrar que estão muito chateados com o exílio.
A imagem causou um prazer sem precedentes na sociedade. Até o chefe da Igreja Católica gostava dela, isso sugere que Masaccio sustentou o estilo de imagem dos pecadores Adão e Eva. Um artista talentoso transmitiu com maestria todas as curvas de um corpo nu, enfatizando com precisão a mecânica do mundo. O rosto fechado de Adam com as duas mãos testemunha forte angústia mental; nessa posição, ele parece se opor a Eva, que não tem vergonha de seus sentimentos e chora.
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