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O trabalho de Gustave Courbet, “Britadeiras de pedra”, fala da profunda pobreza que pode ser encontrada na saída da cidade. O próprio artista disse que estava voltando de uma viagem quando viu esses dois.
Somente a adversidade pode fazer uma pessoa fazer isso. Sendo uma amante da maneira mais inesperada de suas telas, Courbet teve a idéia de desenhá-las. Marcando uma consulta em seu estúdio, ele começou a pintar.
Infelizmente, a imagem original não foi preservada, pois foi destruída durante a Segunda Guerra Mundial. Estando em uma das galerias da cidade de Dresden, que foi submetida a bombardeios maciços, a imagem virou pó.
O primeiro dos personagens que chama sua atenção é um velho de chapéu de abas largas. Envolvido na construção da estrada, que requer material, ele esmaga grandes pedras em pequenas pedras com seu martelo. Sob o chapéu você pode ver o que esse trabalho leva. Bochechas magras, nariz afiado e uma cor de pele doentia. Suas botas têm buracos pelos quais saltos nus aparecem.
Depois de moer outra pedra, o velho entrega seus restos mortais a um jovem trabalhador - o segundo personagem da foto. Ainda mais trabalho o espera - levar uma cesta com pedras para a estrada em construção. Ele não possui um carrinho ou qualquer outro dispositivo para transportar as mercadorias. Resta apenas arrastar uma cesta pesada após a outra. Seu traje não é muito diferente do velho. Trapos rasgados expõem seu corpo magro e bronzeado. Ao lado do jovem já estão cestas rasgadas. Isso mais uma vez enfatiza o quão difícil é o trabalho desses dois.
O significado da imagem era o seguinte - aqueles que começam assim também terminam. Foi exatamente isso que o artista disse quando demonstrou sua brilhante criação.
Fim do meio-dia de inverno